Guia da marca TOTVS

A estratégia da arquitetura de marcas TOTVS leva em conta o contexto, as oportunidades, os riscos e os stakeholders de cada negócio, produto e serviço. Por isso, hoje ela é pensada essencialmente sob uma arquitetura monolítica, com algumas adaptações e peculiaridades, como marcas não exclusivas (criadas em conjunto com parceiros). 

Objetivos:
A organização das marcas na arquitetura busca cumprir com alguns objetivos de negócio:

• Organizar ofertas e iniciativas.
• Diferenciar e tornar claras as propostas de valor de cada marca.
• Maximizar trocas de valor entre marcas.
• Preparar a organização para o futuro.

⚠ ️ Novas marcas e/ou logos não estão autorizados a serem criados.

Ter uma submarca, produto, iniciativa, ação ou evento não pressupõe ter um logo. Isso porque sua criação excessiva ou desalinhada pode gerar ruídos de comunicação e enfraquecimento da identidade corporativa, diluindo esforços e fragmentando a cultura. Além disso, a existência de logos depende da estratégia de arquitetura determinada e do objetivo de negócio a ser alcançado. Com uma estrutura monolítica, TOTVS concentra a existência de logos com símbolo apenas em:

• Masterbrand
• Unidades de negócio
• Marcas adquiridas em período de earn-out

Assim, outras ocorrências não devem receber logo, como produtos ou eventos, que devem ser nomeados e apresentados com assinaturas e descritivos textuais apenas. Veja no esquema ao lado como essa diretriz fica na prática.

O logo TOTVS é assinatura oficial e mais sintética da nossa marca. Sua forma simples e geométrica evoca o aspecto tecnológico e inovador dos nossos produtos e serviços. O logo deve ser sempre utilizado conforme as diretrizes descritas nas próximas páginas.

Importante: sempre utilize os arquivos oficiais da marca ao trabalhar com o logo. Não tente reconstruir os arquivos a partir do seu desenho e/ou elementos.

Na reprodução da marca em espaços físicos, como letras-caixa ou adesivos em vinil, deve-se utilizar esta relação construtiva para obtenção das proporções que garantem a integridade da marca.
Importante: sempre utilize os arquivos oficiais da marca ao trabalhar com o logo. Não tente reconstruir os arquivos a partir do seu desenho e/ou elementos.

A área de proteção ou área de respiro é um espaço mínimo ao redor da marca que garante sua integridade visual e sua reprodução sem ruídos de reconhecimento. Para TOTVS, utilizamos o símbolo da marca como módulo básico para a construção da área de proteção do logo.

A redução de marca é o valor máximo no qual podemos reduzir o logo, preservando sua legibilidade e leiturabilidade, de forma que o público possa identificá-lo. A redução máxima do logo TOTVS é medida pela sua altura, em pixels para aplicações digitais e milímetros para impressas. Veja ao lado os valores definidos para cada um destes usos.

O logo TOTVS pode ser reproduzido sobre fundos de diferentes cores, desde que observado o contraste de leitura. Com o objetivo de fortalecer a consistência e o reconhecimento da marca, contudo, damos preferência para que ele seja aplicado sobre nossas cores institucionais: além do azul escuro e do branco, temos o azul, o roxo, o rosa, o verde, o limão e o laranja. Além de cores sólidas, é permitida também a aplicação do logo sobre os grafismos da marca e sobre fotografias. Para tal, busque áreas de baixa complexidade visual, sem ruídos que prejudiquem seu reconhecimento.

Nos casos de sinalização de fachadas, letreiros e recepções das unidades TOTVS, pode ser utilizada uma versão especial da marca TOTVS, com o nome de franquia aplicado ao lado do logo. Veja ao lado os seus parâmetros de construção e aplicação.

Importante: não utilize este logo para nenhuma outra ocasião, exceto as descritas acima.

*Sempre utilize os arquivos oficiais da marca para construir novos logos de unidades. Não tente reconstruir os arquivos a partir do seu desenho e/ou elementos.

A consistência na aplicação do logo é fundamental para gerar identificação e reconhecimento, bem como fortalecer sua expressão. Ao lado estão exemplos de aplicações que prejudicam essa consistência e, em alguns casos, até mesmo a leitura da marca.

• Não distorça o logo
• Não aplique contorno
• Não rotacione o logo
• Não aplique cores não previstas
• Não aplique transparência
• Não aplique efeitos no logo
• Não utilize o logo com máscara
• Não adicione adereços ou enfeires ao logo
• Não crie novas variações com o logo
• Não crie derivações do logo
• Não crie mascotes a partir do logo e/ou do símbolo
• Não utilize o logo em meio a texto
• Não utilize o símbolo em meio a texto

Nunca crie logos para produtos. As submarcas representam apenas nossas unidades de negócio e também não devem ter novos logos criados.

Na reprodução da marca em espaços físicos, como letras-caixa ou adesivos em vinil, deve-se utilizar esta relação construtiva para obtenção das proporções que garantem a integridade da marca.

Importante: sempre utilize os arquivos oficiais da marca ao trabalhar com o logo. Não tente reconstruir os arquivos a partir do seu desenho e/ou elementos.

Nas ocasiões que a masterbrand e/ou as submarcas conviverem simultaneamente numa peça, seguimos algumas diretrizes de escala e posicionamento para criar hierarquia visual entre marcas. Masterbrand + submarca: possuem diferentes níveis hierárquicos, com a masterbrand sendo prioritária. Por isso, ela deve ser aplicada sempre à esquerda, e com 1,5x a altura da(s) submarcas(s). Submarca + submarca: possuem mesmo nível hierárquico, isto é, devem ser aplicadas com os mesmos valores de altura do logo. Caso alguma submarca tenha maior protagonismo na peça, ela deve ser posicionada à esquerda das outras.

A redução de marca é o valor máximo no qual podemos reduzir o logo, preservando sua legibilidade e leiturabilidade, de forma que o público possa identificá-lo. A redução máxima dos logos TOTVS Gestão e RD Station são medidas pelas suas alturas, em pixels para aplicações digitais e milímetros para impressas. Veja ao lado os valores definidos para estes usos.

A título de exemplo foi utilizado apenas o logo de TOTVS Gestão. Contudo, as diretrizes apresentadas são válidas para qualquer submarca.

A consistência na aplicação do logo é fundamental para gerar identificação e reconhecimento, bem como fortalecer sua expressão. Ao lado estão exemplos de aplicações que prejudicam essa consistência e, em alguns casos, até mesmo a leitura da marca.

A título de exemplo foi utilizado apenas o logo de RD Station. Contudo, as diretrizes apresentadas são válidas para qualquer submarca.

• Não distorça o logo
• Não aplique contorno
• Não rotacione o logo
• Não aplique cores não previstas
• Não aplique transparência
• Não aplique efeitos no logo
• Não utilize o logo com máscara
• Não adicione adereços ou enfeires ao logo
• Não crie novas variações com o logo
• Não crie derivações do logo
• Não crie mascotes a partir do logo e/ou do símbolo
• Não utilize o logo em meio a texto
• Não utilize o símbolo em meio a texto

Primário: Nossas cores de maior identificação e uso muito presente na comunicação. Conectam-se diretamente com nossa narrativa visual, têm alto grau de associação à TOTVS e, por isso, são as mais recorrentes em nossa linguagem.

Secundário: Nossas cores complementares, de uso variável na comunicação. Expandem o universo visual da marca e proporcionam mais flexibilidade criativa. Têm um grau de reconhecimento um pouco inferior às cores primárias, sendo utilizadas com menor frequência.

Terciário: Cores de uso ocasional na comunicação, aplicadas de forma pontual e estratégica. Reforçam a diversidade e adaptabilidade da identidade TOTVS sem comprometer a consistência visual da marca.

A combinação de cores para texto, elementos gráficos e planos de fundo desempenha um papel fundamental na acessibilidade e na leitura das mensagens. Ao lado está uma tabela com as combinações de cores de TOTVS sugeridas e desencorajadas sob o olhar do contraste e da acessibilidade. Oriente-se por estas sugestões na hora de compor novas peças.

Expandindo as possibilidades cromáticas, os gradientes são formados a partir da transição entre duas cores da nossa paleta. Os gradientes podem ser usados como fundos de cor, mas não devem ser aplicados a texto, grafismos ou ícones. Veja abaixo quais os tipos de gradientes e como aplicá-los:

1. Azul escuro + cor adicional: O primeiro tipo de gradiente é formado sempre pelo azul escuro + cor adicional, podendo este ser o azul, o roxo ou o verde. Ambas são aplicadas em 100% de opacidade, na extremidade da régua de gradientes. Este gradiente cria uma percepção mais sóbria e corporativa nas aplicações.

2.  Cor análoga + cor análoga: O segundo tipo de gradiente é formado por cores análogas – isto é, cores adjacentes na sequência cromática da nossa paleta. Por ter transições mais suaves, ele cria tons mais vibrantes e ajuda a construir uma percepção tecnológica, contemporânea.

Importante: aqui, o branco e o azul escuro não pode ser utilizados.

A tipografia institucional é a fonte oficial da nossa identidade visual, ajudando a construir uma expressão única e reconhecível. A TOTVS conta com uma tipografia exclusiva, criada a partir do logotipo para traduzir as características da marca. Ao lado, veja uma demonstração dessa fonte, com seu desenho de forma e seus pesos.

Uso: a tipografia TOTVS é utilizada para tudo – títulos e chamadas de destaque, subtítulos e intertítulos, retrancas, texto corridos e legendas. Não combine ou adicione outras fontes à nossa identidade visual.

Nossos caracteres alternativos são elementos de estilo, que garantem personalidade à identidade TOTVS. Por serem detalhes tipográficos, de função estética, seguimos uma lógica básica para sua utilização na nossa linguagem.

Lógica de uso

• Utilize os caracteres alternativos em chamadas, títulos e textos de destaque. Em maiores dimensões é que eles ganham força e mostram nossa intenção estética por trás de cada desenho. Não à toa, eles são presente apenas nas maiúsculas.
• Em textos menores, prefira utilizar a tipografia padrão, para que não seja criada nenhuma interpretação dúbia pelo público sobre a variação das letras. • Não exagere. Numa frase, por exemplo, não é necessário que todas as letras com caracteres alternativos sejam utilizadas. Prefira iniciais, letras em destaque entre 3-5 ocorrências por chamada.
• Submarcas, selos, assinaturas e outras formas de logotipia se beneficiam grandemente deste recurso por serem construções textuais que demandam diferenciação. Use com moderação e com autorização do time de marca.

Uma tipografia de sistema é uma fonte presente de forma nativa na maioria das máquinas contemporâneas. Ela substitui a tipografia institucional em contextos de limitação de uso, seja por plataforma ou compartilhamento (como newsletters ou slides de apresentação, por exemplo). Utilize a tipografia de sistema apenas em contextos restritos, quando não for possível utilizar a TOTVS.

Algumas práticas tornam nossa linguagem consistente e bem sucedida ao criar layouts e peças de marca. Ao lado, estão listadas algumas delas; tenha elas em mente para obter um bom resultado visual ao compor novos textos e diagramações.

A construção da forma do grafismo é dada a partir da forma geométrica base do nosso símbolo – o hexágono. Ele é elaborado como uma extrusão dessa forma, criando um elemento semelhante à um anel: são seis planos levemente arredondados e conectados sob uma forma de lembrança cilíndrica. Com esta forma, exploramos os diferentes pontos de vista e efeitos de luz e sombra para utilizá-lo como elementos de composição.

Construção da forma
Reforçando, o grafismo não é elaborado diretamente a partir do símbolo, mas a partir da forma geométrica que lhe dá origem. Isso significa que nossa forma é, essencialmente, um hexágono.

Perspectiva
Nosso grafismo é construído sob perspectiva ortogonal, isto é, a partir de uma projeção de linhas paralelas que tocam as arestas da forma. Diferentemente da perspectiva linear, nessa visão não há ponto de fuga e, consequentemente, – o que interfere diretamente na distorcão criada.

Evite recriar o grafismo, utilizando sempre que possível os arquivos originais de identidade visual disponibilizados.

O grafismo pode também se relacionar com imagens. Nesse caminho, ele pode atuar como um elemento sobreposto às fotografias, demarcando áreas da composição, ou como uma máscara, criando áreas para diferentes fotografias conviverem, como na transição de cenas de um vídeo para outro. Veja ao lado alguns exemplos desse tipo de aplicação.

Importante: ao aplicar o grafismo sobre fotografias, garanta sempre que ele não está sobrepondo nenhuma área importante da imagem, como rostos.

Além do uso tridimensional, nosso grafismo pode ser aplicado de forma bidimensional, com uma lógica similar: interagindo com cores, tipografias e fotografias. Vale, contudo, reforçar: a aplicação bidimensional é uma versão em duas dimensões do grafismo tridimensional. Isso significa utilizar a silhueta da forma básica sem luz e sombra, de forma “flat” – e não utilizar o hexágono básico. Veja ao lado exemplos de como essa aplicação funciona.

Cores
Similar à aplicação tridimensional, o grafismo bidimensional pode ser aplicado em qualquer cor da nossa identidade – aqui, inclusa a cor branca. Apenas atente-se para o contraste para a leitura de textos.

Importante: evite recriar o grafismo, utilizando sempre que possível os arquivos originais de identidade visual disponibilizados.

A consistência no uso do grafismo é essencial para manter a coerência visual da marca e reforçar sua identidade. Ao lado, estão exemplos de aplicações que comprometem a tridimensionalidade, distorcem sua forma original ou destoam da estética prevista. Esses desvios enfraquecem a expressão da marca e prejudicam a harmonia da composição.

A forma hexagonal com arestas e vértices arredondados que dá origem aos grafismos e símbolo não deve ser confundida com um hexágono regular. A forma de seis lados com linhas retas e ângulos de 120° não faz parte do universo visual de TOTVS. Estão incorretas as composições que utilizam hexágonos regulares, padronagens de colmeias, ou desgastam os grafismos pelo seu uso excessivo.

Os ícones e pictogramas simplificam ideias, conceitos ou mensagens e, quando incorporados na identidade visual, auxiliam e facilitam a comunicação da marca. Em peças de comunicação podemos aplicar os ícones como elementos visuais que simplificam a mensagem e criam personalidade para nossa linguagem.

O estilo visual dos nossos ícones reflete as decisões da nossa identidade visual como um todo. Por isso, seguimos alguns padrões na construção e estilização dos pictogramas.

Veja a seguir as diretrizes a serem seguidas para nossa iconografia:

Forma
Optamos por formas simples, bidimensionais, simples e claras, com as representações mais sintéticas possíveis. Isso facilita na criação e busca de novos ícones por todos os times que trabalham com nossa identidade visual. Além disso, a forma dos nossos ícones é construída preferencialmente em linhas.

Grid e espessura
Para construir novos ícones, tomamos como referência um grid de 24 x 24 módulos. Nele, as linhas do ícone são criadas com 1,5x a largura de um módulo. Com isso, temos um peso gráfico intermediário: nem tão frágil ao reduzir, nem tão grosso ao crescer.

Acabamentos
Criando semelhança visual com nosso símbolo e tipografia, os ícones tem quinas arredondadas e terminações curvas.

Para manter um padrão de linguagem, mas criar flexibilidade suficiente para aplicações em diferentes pontos de contato, temos 2 diretrizes de uso da cor nos ícones, descritos abaixo. Ao escolher e aplicar as cores, atente-se para o contraste entre o ícone e o fundo.

Ícones em 1 cor
Tem todas as linhas da sua forma em uma só cor. Neste caso, somente cores primárias podem ser utilizadas: azul escuro, azul ou branco.

Ícones em 2 cores
Tem a maioria das linhas da sua forma em uma das cores primárias e alguma(s) linha(s) em outra cor qualquer da paleta, seja primária ou secundária.

Importante: não varie as cores dos ícones dentro de uma mesma peça. Por exemplo, escolha uma única cor de destaque para ilustrar todos os ícones de um mesmo folder.

Similar à lógica de cores do logo, utilize o preto nos ícones apenas em casos de limitação técnica na reprodução de cores

A fotografia de TOTVS é ousada, dinâmica e inspirada pelo movimento. Guiada pelas nossas qualidades de marca, ela demonstra nosso olhar múltiplo para as oportunidades, assim como nossa capacidade de encarar diferentes perspectivas para solucionar problemas com tecnologia e inovação. Veja a seguir orientações para a construção e seleção de imagens alinhadas ao nosso estilo fotográfico.

Nosso estilo fotográfico é inspirado diretamente nos traços de personalidade da marca, que expressam movimento, inovação e, especialmente, dinamismo. Essa abordagem reflete a capacidade de encarar desafios sob múltiplas perspectivas, sempre em busca das melhores soluções para nossos clientes.  

Nosso estilo fotográfico é inspirado diretamente nos traços de personalidade da marca, que expressam movimento, inovação e, especialmente, dinamismo. Essa abordagem reflete a capacidade de encarar desafios sob múltiplas perspectivas, sempre em busca das melhores soluções para nossos clientes.

Para traduzir os conceitos estratégicos da marca, adotaremos composições fotográficas que explorem ângulos inesperados e jogos de perspectiva, apenas usando jogo de câmera e uso de lentes especificas ampliando a ideia de múltiplas perspectivas. Assim, reforçando o dinamismo e a capacidade da marca de capturar diferentes narrativas, transmitindo inovação e impacto por meio da fotografia.

Ao lado, veja alguns exemplos de fotografias alinhadas ao nosso estilo. Perceba como o uso das técnicas, lentes e ângulos contribuem para construir uma estética proprietária e diferenciada, fácil de ser associada à TOTVS.

Direção de arte
Para além da conceituação das nossas fotografias, seguimos algumas diretrizes básicas para construir um visual próprio e interessante:

Luz ampla, neutra e natural
Buscamos uma iluminação com aspecto solar, difusa e de tons neutros. Evitamos iluminação direta ou que cause sombras muito marcadas ou profundas.

Cores vivas
Em conjunto com nossa iluminação, nossas cores são vivas, genuínas, dão profundidade à cena e ajudam a delimitar assuntos. Não vamos aos extremos, contudo, com cores muito saturadas ou acinzentadas.

Diversidade e conexão
Ao definir modelos nas nossas fotos, buscamos diversidade de corpos, gêneros, etnias e idades, além de buscar pessoas com traços físicos que se conectam com a multiculturalidade brasileira.

Acting casual, positivo e confiante
Nossos modelos atuam em cena com naturalidade, mesmo em momentos posados. Buscamos expressões positivas, confiantes e despojadas.

Contextos
Nossas imagens ilustram os diferentes cotidianos e ambientes em que atuamos, ilustrando nosso dia a dia e o de clientes, parceiros e fornecedores. Ao selecionar imagens, atente-se para garantir que a fotografia ajude a apresentar visualmente o contexto que está sendo descrito ou falado na mensagem.

Atenção: as fotos aqui veiculadas são meramente ilustrativas e de propriedade de terceiros, titulares dos direitos autorais. Fica vedada, portanto, sua reprodução sem autorização do time de marca.

01
Com organização, grafismos, texto e fotografia podem interagir no layout, dando uma sensação de espacialidade e de dinamismo na composição. 

02

Selecione áreas de destaque para posicionar o logo. São espaços com menor “disputa” por atenção, tornando a sua leitura clara e direta. 

03 

Usar diferentes fotografias de uma mesma cena, mas em ângulos distintos, cria uma sensação de dinamismo, inovação e continuidade à peça.

01
As cores podem ser usadas para destacar trechos de títulos e chamadas. Atenção para que esse seja um recurso usado de forma pontual e não exageradamente

02

Nosso grafismo pode ser aplicado mais de uma vez por peça, mostrando seus diferentes ângulos como elemento de composição.

03 

Também com parcimônia, o logo pode assumir uma aplicação “hero” ao ser aplicado em grandes proporções, como um elemento gráfico da peça.

01
Em composições fotográficas, o grafismo pode servir de anteparo para posicionar texto e logo na peça com bom contraste de destaque no layout.

02

O grafismo pode também atuar como um elemento que destaca partes da imagem, como uma moldura enquadrando o que deseja ser enfatizado.

01
Numa mesma peça, texto e grafismo podem variar sua ordem espacial, estando ora acima, ora abaixo do outro. Isso ajuda a criar interesse visual na composição.

02

Ao trabalhar com textos em grande dimensão, ajuste a tipografia para pesos mais leves, para que o layout continue elegante e tecnológico.

03

Explore as cores da nossa paleta como opções de fundo para as composições, desde que criando contraste de leitura com as informações.

Nossas aplicações em itens diversos reforçam a presença cotidiana da marca TOTVS por meio de peças simples, mas altamente visuais.
 Por serem objetos de uso recorrente, o foco deve estar na clareza da marca, na boa legibilidade e na consistência dos elementos gráficos. 

• Prefira versões simplificadas da identidade em objetos de pequena escala, garantindo que o símbolo e a tipografia se mantenham legíveis.

• Nos itens que têm área reduzida (como canetas e figurinhas), utilize layouts diretos, com um único elemento visual central.

• Em peças maiores ou com superfícies amplas (como sacolas), é possível incorporar grafismos, padrões ou expansões com o devido controle de contraste.

Painéis e totens são pontos estratégicos de visibilidade da marca TOTVS em ambientes físicos e eventos.
 Por serem peças de grande escala e impacto visual imediato, é importante que a identidade transmita clareza, profissionalismo e acessibilidade, facilitando a leitura à distância.

Dúvidas ou casos não citados aqui, entre em contato pelo e-mail [email protected].

As aplicações em materiais editoriais e de marca corporativa devem reforçar a sofisticação e o rigor visual característicos da TOTVS.
Esses itens funcionam como extensões da nossa identidade, traduzindo nossos valores para objetos de uso profissional e de relacionamento com o público.

• Em materiais editoriais (livretos, revistas, moleskines), priorize composições que valorizem tipografia, margens amplas e ritmo visual equilibrado.

• Bags e camisetas priorize aplicações do logo. O uso de versões diferentes das apresentadas aqui devem ser validadas pelo e-mail [email protected].

• Mantenha sempre uma hierarquia consistente entre títulos, corpo de texto e elementos gráficos, garantindo legibilidade em qualquer escala.

• Esses materiais têm longa durabilidade e alto contato com o público: busque sempre acabamentos limpos, contrastes adequados e uso criterioso das cores institucionais.